sábado, 28 de agosto de 2010


Minha vida esá como sempre corrida e atrapalhada, e meu blog não foge a regra vai ter um pouquinho de cada coisa, Desculpe a bagunça!!!Tenho que usar esse blog como teste
beijoss


'Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si. Levam um pouco de nós.' (Antoine de Saint Exupéry)

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Viciada em blog

Caros colegas, estou quebrando a cabeça mais estou aprendendo a usar o blog!!!
Hoje aprendi a trocar o Template (rsrsrsr) o meu blog do cazuza torres ta com um visual Copa do Mundo.
Vai uma dica para vocês!!
 Dicas para Blogueiros

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: DESENVOLVENDO AS POTENCIALIDADES DAS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

Jamine Emmanuelle. Henning , Rodrigo Rocha Ribeiro de Souza





A Educação Especial é uma das áreas da Educação que mais pode ser beneficiada com os avanços tecnológicos, sobretudo no que diz respeito as TICs, utilizadas como Tecnologias Assistivas. Essas tecnologias - produtos, metodologias, ou técnicas - permitem desvelar as potencialidades latentes de alunos com necessidades especiais, atenuando suas limitações. Essas pessoas possuem potencialidades que precisam ser catalisadas com propostas desafiadoras de comunicação, intervenção, ensino e interação social na busca do seu desenvolvimento pleno. O processo de inclusão faz-se necessário, especialmente no que diz respeito ao mundo do trabalho, onde as PNEEs devem conquistar seus direitos de cidadãos. As Tecnologias Assistivas podem oferece tal condição, quando desenvolvidas por educadores bem preparados, dispondo mais equidade e atenuando a discriminação existente e persistente na sociedade.

É de suma importância o reconhecimento das tecnologias assistivas - com metodologias e instrumentos diversificados - na produção do conhecimento, no processo de inclusão das PNEEs para uma educação de qualidade. É, pois, necessária uma formação de professores e técnicos para a Educação Especial que conheça o que são tecnologias assistivas e o que é inclusão social de fato, pois o uso de meios potencializadores podem abrandar as limitações geradas pela deficiência. Alunos com necessidades educativas especiais precisam de pró-atividade para que todos os meios disponíveis os impulsionem para constantes realizações.

A educação é, historicamente percebida como um dos caminhos apontados para a transformação da sociedade, e os avanços tecnológicos têm se mostrado cada vez mais freqüentes dentro da prática pedagógica.

Atualmente, a popularização do computador, da Internet, das salas multimeios , laboratórios e das salas-ambiente nas escolas vêm configurando-se como meios poderosos no processo de ensino-aprendizagem. Da mesma forma que as TICs utilizadas como tecnologias assistivas se apresentam como uma nova alternativa para a inclusão social e escolar das PNEEs e pessoas com deficiência.

Contudo, esses meios não podem ser utilizados sem distinção de uso quanto aos fundamentos cívicos, filosóficos e psicopedagógicos que os orientam, convertendo-se num fim em si mesmo, um modismo pedagógico e tecnológico.

Ter acesso ao conhecimento e à educação de qualidade é usufruir um dos aspectos da cidadania. As tecnologias assistivas aliadas ao ensino crítico e a formação competente de professores, na educação especial, ajudam a suprir uma lacuna extensa de conhecimento e de respeito perante as PNEEs , numa sociedade que rotula o perfil ideal (necessário) para dela se fazer parte, e suprir seus interesses.

O processo de inclusão faz-se necessário, especialmente no que diz respeito ao mundo do trabalho, onde estes indivíduos possam se inserir e vivenciar seus deveres e seus direitos como cidadãos participativos. As tecnologias assistivas são exemplos que podem proporcionar esse fator de eqüidade, permitindo desenvolver as potencialidades das PNEEs e atenuando a discriminação existente que provoca algumas restrições no meio familiar, pessoal, escolar e social. Cortelazzo chama a atenção para a necessidade de se desenvolver espaço para que o uso dessas tecnologias possa ser otimizado:

É importante ter-se como ponto de chegada, um cenário na Sociedade do Conhecimento que possibilite uma atenção adequada aos vários aspectos da integração dos portadores de necessidades especiais na sociedade e que tenha como foco a autonomia que poderá ser otimizada pelo desenvolvimento de capacidades viabilizadas pela utilização de diferentes tecnologias [1].

Diante disso, as evidências levam a crer que os processos e as práticas pedagógicas que ocorrem na escola, especial ou não, poderão ser reestruturados, com base na preparação dos profissionais envolvidos e adequadamente para a utilização das Tecnologias Assistivas. Nesta perspectiva, a produção social da escola especial poderá ser catalisada pelo acesso a essas tecnologias, visualizando-se a escola como um local de potencialização do conhecimento e do saber socialmente disponíveis, portanto um convite para rever as tradicionais teorias pedagógico-sociais e implementar uma proposta alternativa de reflexão e atuação perante a diversidade humana.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Educação Física e Tecnologias

Para Point (2001), a história da tecnologia inicia no exato momento em que o homem começa a utilizar a principal e mais importante ferramenta tecnológica de todos os tempos: o cérebro humano.


Um dos primeiros grandes feitos tecnológicos: a criação da prensa por volta de 1450 por Johann Gutenberg. Conforme Gates (1995), antes dessa invenção todos os livros eram copiados a mão. Os monges que em geral eram os encarregados de copiar a Bíblia, raramente conseguiam fazer mais de uma cópia por ano. A prensa de Gutenberg era, em comparação, uma impressora a laser de alta velocidade, o que foi, para época, uma revolução.

Levy (1996) determina a existência de três eras do conhecimento: a oral, a escrita e a digital, sendo que essa última apresenta com a velocidade da comunicação e está presente todo o mundo contemporâneo.

A escola atual tem que formar o cidadão capaz de ler e escrever em todas as linguagens do universo informacional em que está imerso. A sociedade contemporânea da revolução tecnológica, da cultura cibernética e da realidade virtual; exige um cidadão que saiba usar o caixa eletrônico do seu banco, usar uma máquina fotográfica digital e que saiba digitar seus candidatos favoritos na urna eletrônica. Para formar o cidadão do futuro, o professor do presente precisa estar preparado, precisa ter o domínio da tecnologia da informação

“Esta distância entre o mundo da informática e da comunicação com o mundo da educação é muito grande [...] Está claro que necessitamos de muito mais do que simplesmente aperfeiçoar o sistema educacional. O momento exige uma profunda transformação estrutural desse sistema.

“A atitude defensiva da escola e do sistema educativo está levando-os a desconhecer ou disfarçar que o problema de fundo está no desafio que lhe coloca um ecossistema comunicativo no qual o que emerge é outra cultura, outro modo de ver e ler, de pensar e de aprender.” (MARTIN-BARBERO, 2000)

[...] Esta geração já relaciona-se com as novas medias de forma diversa e já existem sinais de um novo processo de produção de conhecimento, ainda desconhecido pela escola.” Nelson Preto – FACED

No trajeto histórico e cultural da educação física escolar ela é vista como disciplina exclusivamente prática, porém essa concepção está sendo mudada com professores utilizando-se das aulas teóricas e da tecnologia como um recurso imprescindível para repensar e ter uma atitude crítica da cultura corporal.

• Há esportes que são impraticáveis na escola, como canoagem e ciclismo, mas que podem ser estudados por causa das tecnologias.

• Preparar uma atividade em vídeo sobre o judô, por exemplo, pode servir para explicar as regras que não ficam claras nas transmissões dos Jogos Olímpicos na TV.



MARTÍN-BARBERO, Novos Regimes de Visualidade e Descentramentos Culturais in: Filé, Valter (org) Batuques, Fragmentações e Fluxos. Rio de Janeiro, DP&A, 2000

LEVY, Pierre. O que é virtual. São Paulo. Editora Virtual. 1996

PRETTO, Nelson. Educação e inovação tecnológica: um olhar sobre as políticas públicas brasileiras. Disponível em: http://www2.ufba.br/~pretto/textos/rbe11.htm Acesso: 26 abr 2010

INCLUSÃO ESCOLAR

INCLUSÃO ESCOLAR


A inclusão escolar é alvo de inúmeros questionamentos e reflexões, pois, a inclusão nos remete para além da inserção do aluno na escola, ela nos direciona as dimensões físicas e atitudinais que permeiam a área escolar, onde diversos elementos como a arquitetura, engenharia, transporte, acesso, experiências, conhecimento, sentimento, comportamentos, valores etc. coexistem, formando esse lócus extremamente complexo.


Se consultarmos o dicionário, verificamos que a palavra incluir significa compreender, abranger, fazer parte, pertencer, processo que pressupõe, necessariamente e antes de tudo, uma grande dose de respeito. A inclusão só é possível se houver respeito à diferença e, conseqüentemente, a adoção de práticas pedagógicas que permitam às pessoas com deficiências aprender e ter reconhecidos e valorizados os conhecimentos que são capazes de produzir, segundo e na medida de suas potencialidades. Qualquer procedimento, pedagógico ou legal, que não tenha como pressuposto o respeito à diferença e a valorização de todas as possibilidades da pessoa deficiente, não é inclusão.


A inclusão tem como objetivo incluir um aluno ou um grupo de alunos que não foram anteriormente excluídos. A meta da inclusão é, desde o inicio, não deixar ninguém fora do sistema escolar, que terá de ser adaptar às particularidades de todos os alunos para concretizar a sua metáfora - o caleidoscópio. Este instrumento precisa de todos os diferentes pedaços que o compõem para configurar os desenhos que se formam indefinidamente com os arranjos de seus elementos a cada giro do objeto pelo seu manipulador (GARCEZ, 2004).


Inserir os alunos com necessidades especiais na rede regular de ensino constitui o primeiro passo para a jornada da inclusão - o passo mais indutor -, devendo ser seguido de medidas pedagógicas que garantam o acesso à aprendizagem e ao conhecimento proposto na vivencia escolar. Traduzindo na prática, é preciso acionar os meios que efetivamente possibilitem a permanência do aluno na escola, favorecendo-lhe o acesso ao currículo. (CARVALHO. 2001)


Cidade e Freitas (1997) dizem que a inclusão é um processo amplo, com transformações, que vai além dos ambientes físicos, deve partir da mentalidade de todas as pessoas, inclusive da própria pessoa com necessidades especiais. Promovendo assim uma sociedade que aceite e valorize as diferenças individuais, aprendendo a conviver dentro da diversidade humana, através da compreensão e da cooperação.


De acordo com o MEC (BRASIL, 1994), pessoa portadora de necessidades especiais é a que apresenta, em caráter permanente ou temporário, algum tipo de deficiência física, sensorial, cognitiva, múltipla, condutas típicas ou altas habilidades, necessitando, por isso, de recursos especializados para desenvolver mais plenamente o seu potencial e/ou superar ou minimizar suas dificuldades.



Para Refletir

“Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua



vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da


sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono


do seu destino.


“Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui.


“Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de


fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros


problemas e pequenas dores.


“Surdo” é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo


de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre


apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no


fim do mês.


“Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente e se


esconde por trás da máscara da hipocrisia.


“Paralítico” é quem não consegue andar na direção


daqueles que precisam da sua ajuda.


“Diabético” é quem não consegue ser doce com o próximo.


“Anão” é quem não sabe deixar o amor crescer.


E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois


“miseráveis” são todos aqueles que não conseguem falar


com Deus.


A amizade é um amor que nunca morre.


(MÁRIO QUINTANA)

ESTOU BLOGADA

Estou na área !!!! Agora vai começar o trabalho!!
            Beijos
                Elisangela